Pelo quarto ano consecutivo, o Wahine Bodyboarding Pro serviu de palco à consagração da campeã do mundo Master. Um título atribuído em formato de etapa única, num evento exclusivamente feminino.
Nas ondas da Praia do Solemar, ainda não foi desta que a portuguesa Catarina Sousa conseguiu alcançar o título mundial respeitante às veteranas. Todavia, a pluricampeã nacional voltou a brilhar nas ondas da Praia do Solemar, em Jacaraípe, no estado brasileiro de Espírito Santo.
Depois de ter sido vice-campeã do mundo nos últimos dois anos, Catarina somou novo pódio ao alcançar o terceiro posto, no último sábado. Desta forma, a fundadora da escola Boogie Chicks repetiu o resultado obtido em 2022, ano de estreia.
A consagrada bodyboarder portuguesa foi derrotada na meia-final pela brasileira Maylla Venturin, que se revelou um verdadeiro 'carrasco' das atletas portugueses presentes na competição.
Nos quartos-de-final, Maylla já tinha batido Marta Leitão, deixando esta no quinto lugar da prova brasileira.
No segundo duelo luso-brasileiro, Maylla Venturin levou a melhor sobre Catarina Sousa, com o score combinado de 13,25 pts contra os 8,50 pts da adversária.
Depois de afastar duas bodyboarders portuguesas, Venturin não conseguiu sagrar-se campeã do mundo Master pela primeira vez.
Essa proeza coube à compatriota Joselani Amorim, que também foi finalista vencida da prova Open.
Entre as competidoras mais velhas, Joselani colocou um ponto final na hegemonia da também brasileira Mariana Nogueira, que tinha arrecadado os últimos três títulos mundiais. Mariana procurava o tetra, mas desta vez não foi além do nono posto, sendo eliminada nos oitavos-de-final.
Três vezes campeã do mundo Open, Mariana Nogueira registou o mesmo score combinado (12,50 pts) da compatriota Juliana Dourado. Porém, Juliana seguiu em frente porque conseguiu a nota individual (8,25 pts) mais elevada do embate.
No âmbito das ex-campeãs mundiais Open presentes, a edição de 2025 do Wahine Bodyboarding Pro também contou com a aparição de Cláudia Ferrari, que fez a estreia na iniciativa idealizada pela contemporânea Neymara Carvalho.
A campeã do mundo em 1995, primeiro ano em que houve um circuito mundial, ficou pelo caminho na ronda 3, depois de ter superado a repescagem com uma vitória.
Para além da participação no Mundial Master, Catarina Sousa voltou a marcar presença na bateria especial que juntou mães e filhas, surfando com a filha Concha.
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